quinta-feira, 9 de outubro de 2014

PROVÉRBIOS E DITOS


A minha mãe sabe muitos, mas mesmo muitos provérbios; Pedi-lhe para que sempre que se lembrasse de um, o escrevesse. Aqui está uma pequena amostra do que ela se foi lembrando:
  • Quem espera por sapatos de defunto, anda toda a vida descalço.
  • Todo o pássaro come trigo, só o pardal bravo é que paga.
  • Todos fazem mal e o rapaz das vacas é que paga.
  • Quem muito bem alinhava, melhor cose
  • Quem muito abarca, pouco aperta
  • Muita parra, pouca uva
  • Em Abril águas mil, coadas por um cantil
  • Março marçagão, manhã de inverno e tarde de verão
  • Onde irás, que me escaparás
  • No melhor pano cai a nódoa
  • Por causa de um, pagam todos
  • Cada um por si faz vasa
  • Chega-te aos bons e serás um deles; chega-te aos maus, serás pior que eles
  • Quem boa cama fizer, nela se há-de deitar
  • Diz-me com quem viveste, diz o que aprendeste.
  • Deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer
  • Depressa e bem não o faz ninguém
  • Quem te avisa, teu amigo é
  • Ao pé do trabalho é que se espera o tempo
  • Quem o alheio veste, na praça o despe
  • Quem muito corre, muito cansa
  • Poupado na farinha, estragado no farelo
  • Quem não se fia, não é fiar
  • Vale mais um pássaro na mão, do que dois a voar
  • Quem dá aos pobres, empresta a Deus
  • Bem criada, mal fadada
  • Eu fui como o Pedro dias, faltaram-me os bens, cresceram-me os dias
  • As pragas são como as procissões, de onde saem é que recolhem
  • Não faças mal ao teu vizinho que te vem o mal pelo caminho
  • Nunca o invejoso medrou nem quem ao pé dele morou
  • Barriga cheia pé dormente, façam-me a cama que estou doente.
  • Quem dá o que tem a pedir vem.
  • Quem dá o que tem, a mais não é obrigado.
  • Deixa lá, a perca está no cabaço.
  • Vale mais um velho que me agasalhe, do que um novo que me enxovalhe.
  • De Espanha, nem bom vento nem bom casamento
  • Quem ao longe vai casar, ou vai enganado ou vai enganar.
  • Barriga que não leva dois almoços, não é barriga.
  • A vaidade não governa ninguém.
  • Quem dá e rouba vai p'ró inferno
  • Quem dá e furta vai para o inferno
  • Não há luar como o de Janeiro, nem amor como o primeiro.
  • No corpo é que se tira a medida
  • Quem há-de gabar a noiva? o pai que a quer casar
  • Pão quente, muito na mão e pouco no ventre
  • Quem mais se arrelia, mais arreliado fica
  • Nem ralar nem consumir, o que há-de ser nosso às mãos nos há-de vir
  • Nem de inverno, nem de verão largues o teu gabão
  • Só nos levantamos depois de cair
  • Tomara um cego vê-la e um coxo apanhá-la
  • O castigo vem sempre a cavalo
  • Ou tudo ou nada, mulher do diabo!!
  • Quem muito dorme, pouco aprende.
  • Quem brutos cria, brutos tem
  • O último a rir é o que ri melhor
  • No nascer e no morrer, somos todos iguais
  • Não se pode fazer a vontade ao corpo.
  • Gato escaldado de água fria tem medo.
  • Livra-te do homem que não fala e do cão que não ladra
  • O calado vence tudo
  • Sou parva e tenho fama, mais parva é quem me chama.
  • As aparências iludem.
  • Vale mais comermos um prato de sopa onde haja amor, que um belo prato de carne onde haja ódio
  • Pobrete mas alegrete
  • Mais vale pão seco comido em paz, do que banquete cheio de contendas
  • O bom soa e o mal voa
  • Coitada daquela que lhe cai na alçada
  • Quem não poupa lenha, não poupa o mais que tenha
  • Quantos menos vultos, mais claridade
  • Vale mais tarde do que nunca
  • Um cedo faz uns poucos
  • Quem cedo dentésse, cedo irmanésse.
  • Feio no berço, bonito à janela
  • Quem tudo quer, tudo perde.
  • Guardado está o bocado, para quem o merece.
  • O medo é do tamanho que se faz
  • O bom julgador por si julga
  • Gaiola pronta, pássaro morto
  • Só havemos de ter o que Deus quer
  • Ninguém diga que está bem
  • As acções ficam com quem as faz
  • Não sirvas a quem serviu, nem peças a quem pediu
  • Enquanto o pau vai e vem, folgam as costas
  • Se queres ouvir de ti, escuta dos outros.
  • Quanto mais trabalho mais tenho ( provérbio brasileiro)
  • Amigo não empata amigo.
  • Quem não se sente, não é filho de boa gente
  • Vale mais tarde do que nunca
  • Alguma vez há-de ser verão! (da prima Mónica Borralho )
  • Filho és pai serás, como fizeres assim acharás.
  • Favas Maio as dá, Maio as tira
  • Quem mente, nunca acerta.
  • A mentira tem as pernas curtas.
  • Isto é uma tropa fandanga! ( é um dizer antigo) 
  • Vozes de burro não chegam ao céu.
  • Até ao lavar dos cesto é vindima
  • O calado vence tudo
  • Primeiro que cases vê o que fazes
  • Não há amor como o primeiro, nem luar como o de Janeiro
  • Se não podes com a cruz que tens, leva-a às costas ( ou leva-a de rôjo) 
  • Tudo ou nada, mulher do diabo
  • Quem tem bons padrinhos, não morre de mouro
  • Fui à minha  vizinha envergonhei-me, vim para casa remediei-me
  • Vale mais tarde do que nunca
  • O Sol que aquece num lado, aquece no outro
  • O Sol quando nasce é para todos
  • Ovelha que berra, bocado que perde
  • Bem pouco não viverá, quem não o saberá
  • Quem entra sai, quem não entra não sai

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