segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

ELENCO DA PEÇA MARY POPPINS
PATRÍCIA DE VESTIDO PRETO

SINOPSE
Mary Poppins - A mulher que salvou o mundo é um texto de Ricardo Neves-Neves, que estreou em Julho de 2012, em Barcelona - Espanha, em catalão e com actores catalães. 
Foi encenado pelo alemão Thomas Sauerteig, no contexto de um encontro internacional de jovens dramaturgos promovido pela Sala Beckett. O autor português foi apoiado pelos Artistas Unidos e pela Fundação Calouste Gulbenkian. A apresentação integrou o Festival de Teatro Grec.
É uma peça sobre desejos. 
Desejos pessoais, íntimos, profundos ou superficiais, modestos ou ambiciosos.
A conhecida personagem surge aqui como aquela a quem se pede,como se fosse uma estrela, uma pestana ou uma fada madrinha.
O espectáculo explora o sentido musical existente nas palavras, o absurdo dos sentidos, tentando dar emprego à antiga preceptora. 

Texto e encenação de Ricardo Neves-Neves, com Ana Valentim, Patrícia Andrade, Paula Sousa, Rafael Gomes e Vítor Oliveira.

Estará em cena no Espaço Teatroesfera (Monte Abraão, Queluz) de 30 de Novembro a 16 de Dezembro de 2012 - 6ª-feira às 21H30, sábados 16H30 e 21H30, domingos às 16H30).


Preço único: 5,00€
  Artigo da REVISTA ACTIVA 
'Mary Poppins - A mulher que salvou o mundo' é um texto de Ricardo Neves-Neves, que estreou em Julho de 2012, em Barcelona - Espanha, em catalão e com actores catalães.
Foi encenado pelo alemão Thomas Sauerteig, no contexto de um encontro internacional de jovens dramaturgos promovido pela Sala Beckett. A participação do autor português foi apoiada pelos Artistas Unidos e pela Fundação Calouste Gulbenkian. A apresentação integrou o Festival de Teatro Grec. A peça é agora encenada pelo autor, numa co-produção entre o Teatro do Eléctrico e o Teatroesfera.
É uma peça sobre desejos. Desejos pessoais, íntimos, profundos ou superficiais, modestos ou ambiciosos.
A conhecida personagem surge aqui como aquela a quem se pede, como se fosse uma estrela, uma pestana ou uma fada madrinha.
O espectáculo explora o sentido musical existente nas palavras, o absurdo dos sentidos, tentando dar emprego à antiga preceptora.

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