sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

A ARCA DE NOÉ (recolha do Ferederico Mira George)
E Noé convidou todos os animais a entrarem na arca. Era preciso entrarem aos pares, um macho e uma férmea para que mais tarde procriassem e aquele género de animal não desaparecesse para sempre. Estavam todos emparelhados para não se tresmalharem. Macho com fémea, fémea com macho. Era assim e foi assim nos tempos primordiais, nos tempos em que a ciência não estava descoberta nem tinham ainda inventado as barrigas de aluguer, nem a inseminação artificial, nem a procriação "in vitro". E assim, a arca se foi enchendo, enchendo até não caber mais nenhum animal.
Hoje, a Arca teria que ser muito, mas muito maior, porque para além dos animais que continuam a ser os mesmos, temos homens e mulheres de todas as raçãs, de cores diferentes. A cor do seu sangue é que continua igual, igual para todos, vermelho, bem vermelho, muito vermelho...pulsando com todo o amor que existe na humanidade

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