Estava Luísa sentada no banco do jardim quando ouviu um
PLOFF dentro do lago do jardim.
Levantou-se e
apressadamente foi direita ao lago.
Era a rã, que ali habitava há mais de doze anos. Ficou
tranquila.
Mas olhou melhor. A
rã não se mexia.
Olhou e viu que a rã estava imobilizada.
Que horror!!! A rã,
que durante tantos anos lhe fizera companhia, com o seu coaxar ritmado estava
morta!!!
Arranjou coragem. Foi buscar o camaroeiro, e apanhou aquele
corpo inerte e sem vida.
Tinha que procurar um papel de jornal para a embrulhar.
Sentia-se mesmo enojada... mais enojada do que triste.
Amanhã pensaria na partida definitiva da sua rã, que nunca teve
nome... foi sempre a rã.
3 comentários:
Sempre lindos os textos do teu blogue. Parabéns e bjinhos
Magnifico
Muito giro. " A Rã". Grande fábula. Parabéns
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